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ToggleRegime de tributação: sua carga tributária pode estar mais alta do que deveria, certifique-se!
Entenda como o regime de tributação incorreto pode implicar em sua carga tributária
No Brasil, existem 3 regimes de tributação possíveis, cada um possui alíquotas específicas e condições exclusivas para a adesão.
Sua escolha se dá no ato da abertura da empresa, porém, para ser feita, é necessário um cálculo rigoroso para realizar projeções cuidadosas sobre 3 itens:
- Faturamento;
- Porte da empresa;
- Tipo de atividade.
No entanto, muitas empresas sofrem com as consequências de uma escolha equivocada de seu regime tributário.
Em virtude de ajudas estas, e também você que está em dúvida de qual regime ideal para o seu negócio, escrevemos este artigo com as principais informações para escolher precisamente.
Acompanhe até o final.
Não perca, leia mais sobre tributação:
- Planejamento tributário preventivo: confira o passo a passo
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- O que é bitributação? Descubra como evitar na sua empresa!
Quais são os regimes tributários?
Primeiramente, a escolha de um regime tributário depende de muita pesquisa e planejamento, e uma escolha inadequada, pode provocar sanções na receita federal, por exemplo.
No Brasil, temos 3 regimes de tributários e cada um possui diferentes características, vantagens e desvantagens.
A escolha equivocada pode acarretar tributos indevidos, baixo fluxo de caixa, prejuízos financeiros e retenção de crédito.
São eles:
Simples Nacional: Aqui, as empresas que o aderem pagam impostos unificados, que contém tributos federais, estaduais e municipais, sendo indicado às empresas que faturem até 4,8 milhões ao ano.
Lucro presumido: Nesse regime, os optantes pagam impostos com base de cálculo em uma margem de lucro, determinada previamente pela Receita Federal.
Sendo indicado para empresas que faturem até R$ 78 milhões ao ano, no entanto, suas alíquotas dependem da atividade que a empresa realiza.
Lucro Real: trata-se do regime de tributação mais complexo dentre os demais, onde a empresa paga seus impostos com base no lucro bruto.
Nesse regime, empresas que faturam mais R$ 78 milhões ao ano, ou, bancos, seguradoras, imobiliárias, têm a obrigação de aderi-lo.
Contudo, empresas que faturem valores inferiores ao teto do lucro presumido, podem optar pela adesão.
Além disso, a avaliação de faturamento pode ser realizada em modelo trimestral e também anualmente.
Alíquotas de cada regime tributário
É válido salientar que as alíquotas podem variar conforme as atividades que as empresas exercem. No entanto, confira suas porcentagens.
Lucro Real: a alíquota do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) é de 15% sobre o lucro real, acrescido de adicional de 10% sobre a parcela do lucro real que exceder R$ 20.000,00 por mês.
Em relação à contribuição social sobre o lucro líquido, é de 9% sobre o lucro bruto.
Lucro presumido: A alíquota do IRPJ varia de 1,6% a 32% sobre a receita bruta, dependendo do tipo de atividade exercida, em relação ao CSLL, 12% sobre o lucro bruto.
Simples Nacional: Aqui, as alíquotas mudam de acordo com a faixa de faturamento de cada empresa e suas razões sociais, no entanto, elas variam de 4 até 33% sobre a receita bruta.
Entretanto, com a reforma tributária que se encontra em pauta no congresso nacional, após aprovação na câmara dos deputados, estes números podem mudar e os impostos também.
Por que a escolha correta do Regime de Tributação é importante?
A escolha correta do regime tributário não deve ser feita como escolhemos produtos para comprar, é de suma importância que seja realizado um trabalho de apuração preciso.
Ou seja, para que você não sofra com multas e penalidades na receita federal, realize esta importante atividade com o apoio da Tribuno Gestão.
Nossos profissionais possuem domínio e especialização em planejamento e escolha de regime tributário e trabalharão com o propósito de livrá-lo de valores abusivos.
PRECISO ESCOLHER MEU REGIME TRIBUTÁRIO COM PRECISÃO!